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sábado, 8 de dezembro de 2012

Imaculada Conceição de Maria

Em 1854, o Papa Pio IX definiu o dogma da Imaculada Conceição da Virgem Maria, através da bula Ineffabilis Deus.
As raízes dessa devoção se reportam ainda aos primeiros séculos da Cristandade. Já os Padres da Igreja do Oriente, de fato, ao exaltar a Mãe de Deus, usavam expressões que a colocavam acima do pecado original.
No entanto, qual é exatamente o significado desse dogma e como não confundi-lo com outros títulos referentes a Maria? A seguir, confira a explicação do mariólogo padre Stefano De Fiores.
Padre Stefano: É preciso evitar um equívoco: o de confundir a Imaculada Conceição, que diz respeito à pessoa de Maria, no primeiro instante de sua existência, com a virgindade de maria, que, ao contrário, é uma decisão na sua vida, quando está consciente, portanto, quando já cumpriu um bom caminho de anos, ao menos até a sua adolescência.
E poderíamos dizer que a Imaculada Conceição é isso: não é um privilégio que distancia Maria de nós, porque, antes das diferenças, está a igualdade. A igualdade está nisso: tanto Maria quanto nós somos redimidos em Cristo. Nós somos redimidos mediante a libertação do pecado, enquanto, para Maria, trata-se de uma preservação do pecado original, isto é, Jesus foi perfeitíssimo mediador para Maria enquanto não esperou que ela caísse em pecado para depois absolvê-la, mas a sua graça redentora foi tão forte a ponto de impedir que Maria caísse no pecado.

Rômulo JGB Repórter.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

NAMORO SANTO.


Namoro santo é possível? 'É possível namorar sem desagradar a Deus? Ou seria melhor inventar outra forma de relacionamento?”

O namoro Santo é um SIM ao verdadeiro amor de Deus. Namoro Santo é a proposta de Deus para seus filhos, num tempo, onde os valores humanos têm sido cada vez mais desprezados. Hoje, pouco se fala sobre o verdadeiro amor, ele vem em segundo plano, é sufocado pelos prazeres da carne. O “ficar” virou moda! A mídia reforça a idéia do ficar, hoje ficar é moda, é ser moderno, é ser experiente, é ser o melhor, que fica mais é o melhor da noite, aquele que fica com todas é o bom, aquela que fica com vários é a mais esperta, mas o que esquecem de pensar e no tesouro que estão deixando cair pelo caminho, meus pais não sabem o que é ficar, pois isso é algo atual, e já tomou tal proporção que é natural. Agora reflita: há compromisso e dedicação quando “ficamos”? Não. Há amor verdadeiro? Também não, no máximo atração, paixão, ou apenas prazer de ficar por ficar!

É só para satisfazer um desejo da carne. E qual o problema nisso?
Nosso Deus é um Deus que se agrada de compromissos. E se você não consegue fazer isso com quem está ao seu alcance, imagine com Ele.

As conseqüências dessa falta de compromisso. A família é um projeto do coração de Deus, e o diabo quer destruí-la. Logo, namoro sem compromisso leva a casamentos desfeitos e relacionamentos também sem compromisso. Adolescente que fica hoje, não vai querer casar amanhã, só 'morar junto' - livre de compromisso perante a lei e perante Deus. Esse é o plano de Satanás.

Ficar é só para satisfazer a um desejo momentâneo, e 'os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.' (Gálatas 5:24)

Tenho compromisso. E agora?

Talvez você não esteja 'ficando', mas decidiu namorar alguém. E esta é a palavra: decisão. Amar alguém também faz parte de uma decisão. Ben Wong, disse que para um casamento ser duradouro é preciso que o casal tenha em mente que decidiu amar àquela outra pessoa pelo resto de sua vida. Se você decidiu assim, não vai dar lugar para os famosos pensamentos do tipo 'o amor entre nós acabou'. E é claro, vai fazer de tudo para cultivar esse amor com gestos e atitudes.

No namoro, a decisão não é menos importante. Principalmente se você tiver em mente 'o que é o namoro'. Esse tempo de compromisso e dedicação é, na verdade, um privilégio. É o tempo que temos para conhecer a outra pessoa. Já se foi (ainda bem!) aquela época em que os pais escolhiam os cônjuges de seus filhos de acordo com seus interesses financeiros, sem que o casal ao menos se conhecesse. Agora, a decisão é de cada um. Mas se você decide namorar, é porque decide 'conhecer' alguém, e com um objetivo.

Conhecer alguém significa saber de seus defeitos e qualidades. Saber o que o deixa feliz e o que o entristece. Saber seus gostos e preferências. Saber qual sua personalidade e saber se é bom ou mau caráter. Saber o que está por trás da 'casca' que, aparentemente, agradou! Será que a fruta é boa mesmo? Depois disso vem o noivado. É uma segunda etapa do namoro. É a época de fazer planos, sonhar mais alto, projetar um casamento, a construção de uma nova família. E então, finalmente vem o casamento: o objetivo final do namoro. A consumação de um relacionamento de amor. Uma decisão, e das mais importantes.

Pratique o namoro santo!
Doze características de um relacionamento que tem, como prioridade, a busca de santidade e da vontade do Senhor:

- Antes de namorar, sejam amigos. A amizade é fundamental para um relacionamento dar certo. Permaneçam 'só amigos' o máximo de tempo possível!

- Busquem orientação de Deus antes e durante o namoro. Se vocês não têm vergonha de beijar um ao outro, então porque ter vergonha de orar juntos?

- Estabeleçam alvos conjuntos. Façam do namoro o primeiro passo para um casamento. Nem sempre o namoro vai acabar num altar, mas esse deve ser o objetivo principal. Só comece a namorar com essa intenção, nunca para se divertir ou como passatempo.

- Não façam do namoro ou um do outro prioridade. Enquanto vocês não são casados continuam debaixo do cuidado dos pais, autoridades colocadas por Deus sobre suas vidas. A suas famílias devem ser prioritárias. A aprovação deles em tudo o que fizerem é imprescindível. Lembrem-se do mandamento: 'Honra a teu pai e tua mãe...' e Deus lhes mostrará que é fiel!

- Não se isolem. Muita gente, após um namoro desfeito, descobre que não tem mais amigos. Eles foram sumindo aos poucos, enquanto o namoro era autocentralizado.

- Não se sintam 'dono do outro'. O namoro é apenas uma fase de conhecimento do parceiro (a), não significa que você tem posse sobre ele (a). Não se impeçam de, as vezes, saírem sozinhos (a) ou com a turma;

- Não dêem lugar ao diabo (Efésios 4:27). Não fiquem sozinhos em casa, não namorem no escuro. Não façam aquilo que virá a despertar desejos mais íntimos ou sexuais. Só façam um com o outro aquilo que não teriam vergonha de fazer na frente dos outros.

- Aproveitem esse tempo para conversar e abrir seus corações. Mas se vocês não são adeptos da corte (ver artigo 'Namoro ou corte'), pelo menos coloquem beijos e abraços em segundo plano e sempre com moderação.

- Aprendam a demonstrar carinho com respeito. Palavras doces, pequenas surpresas e programas agradáveis a sós podem revelar seu amor pelo outro sem que suas convicções se choquem.

10º - Busquem o máximo de intimidade visando o conhecimento mútuo sem que seja necessário defraudação do corpo do outro. Intimidade também significa familiaridade. Duas pessoas íntimas se dedicam particular afeição.

11º - Façam com que a paz de Deus seja o árbitro. Namoro turbulento e cheio de neuroses não esta com nada.

12º - Não dêem ouvidos para que os outros falam, ou o que a sociedade vem impondo sobre namoros 'modernos'. Lembrem-se que estamos no mundo, mas não pertencemos a ele. Não se acomodem, não se conformem com o que está errado. Sejam firmes. E sejam felizes!
"E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus." (Romanos 12,2)




sábado, 21 de abril de 2012

RESGATA-ME RIO 2 SAQUEANDO O INFERNO.


Vem aí dia 5 e 6 de maio o retiro que vai abalar o inferno. RESGATA-ME RIO 2

VENHA SAQUEAR O INFERNO E SE CURAR NOS BRAÇOS DE JESUS.

LOCAL: RECANTO DE MARIA, RUA DA

CONCILIAÇÃO,497A-AREIA

BRANCA/SANTA

CRUZ RIO DE JANEIRO-RJ

MAIORES INFORMAÇÕES: 3467-5149 OU 30216246


INSCRIÇÕES: R$:10,00


Romulojgb Repórter.

domingo, 8 de abril de 2012

Semana Santa.



Vem desde os primeiros séculos cristãos o costume de celebrar de modo especial a semana anterior à Festa da Páscoa, se bem que inicialmente as solenidades reduziam-se à sexta-feira e ao sábado.

O nome: No século IV, essa semana especial chamava-se Hebdomada paschalis (semana pascal), e no século seguinte passou

a chamar-se Semana Autêntica. Isso em Roma. No Oriente, chamava-se Semana Maior. Por esse mesmo tempo surgiu o nome Semana Santa.

Duração: Como dissemos, inicialmente, talvez já nos


Lá pelo ano de 247, parece que já tínhamos toda uma Semana Santa. Um escritor desse tempo diz que muitos passavam todos esses dias sem provar nenhuma alimento. Em algumas igrejas, esses dias eram também de descanso para todos os servos e escravos. Algumas Igrejas celebravam todas as noites vigílias solenes de orações e leituras, com a celebração da eucaristia. tempos dos apóstolos, a Semana Santa era celebrada só a partir da sexta-feira. Eram dois dias (sexta-feira e sábado) de jejum rigoroso, em preparação para o dom

ingo, em que se celebrava a ressurreição de Cristo. Depois, foi incluída também a quarta-feira, para lembrar o dia em que os chefes judeus decidiram prender o Salvador.


Domingo de RamosOnde Surgiu: Ao que parece, as cerimônias próprias da Semana Santa surgiram principalmente em Jerusalém onde, de certo modo, permaneciam mais vivas as lembranças dos últimos dias de Jesus. Essas solenidades foram imitadas pelas Igrejas do Oriente, depois pelas Igrejas européias. Só lá pelo sé
culo IX é que chegaram até Roma. É interessante notar que, já nesses primeiros tempos, na sexta-feira e no sábado jamais se celebrava a eucaristia.

O nome desse doming

o já existia lá pelo ano 600 e pouco. Houve tempo em que esse domingo se chamava Capitulavium (Lavação das cabeças), porque nesse dia, os que iam ser batizados no sábado seguinte, participavam de uma cerimônia preparatória, quando suas cabeças eram solenemente lavadas.

A procissão de ramos: come

çou a ser feita em Jerusalém, no século IV, para relembrar a entrada solen

e de Jesus, aclamado como Messias. Não se tratava apenas de relembrar um fato do passado, mas de dar um testemunho público de fé em Jesus como o Salvador enviado.

Em Jerusalém

, a procissão começava às treze horas, no Monte das Oliveiras. Cantavam-se hinos e salmos, e ouviam leituras da Escritura Sagrada. Finalmente, lá pelas dezessete horas, era lido o evangelho que descreve a entrada de Jesus em Jerusalém. Todos, então, com ramos de oliveira e palmas, saiam em direção da cidade, cantando e orando. De tempos a tempos havia umas paradas, semelhantes aos “Passos” da Semana Santa brasileira.

Na Idade Media, a celebração do Domingo de Ramos deu oportunidade para grandes encenações do episódio. Em alguns lugares não faltava nem mesmo um burrinho de madeira, arrastado sobre rodas. Sobre o burrinho vinha uma imagem de Jesus.

Leitura da Paixão: Já era feita, nos tempos mais antigos. Lá pelo ano 1000, as Igrejas do norte da Europa introduziram o costume de fazer a leitura, ou o canto, de forma dialogada por várias pessoas. Salientava-se assim a dramaticidade da narrativa.


Quinta-feira Santa

Seu nome antigo era: Feria quinta in Coena Domini, Quinta-feira da Ceia do Senhor; isso já no século V. Em alguns lugares chamava-se Dia da Traição.

Missa dos Santos Óleos: Data do século VI o costume de fazer na Quinta-feira santa a bênção dos santos óleos. Isto é, do óleo usado para as unções nos sacramentos da Batismo,da Crisma e dos Enfermos.

Purificação do altar: Atualmente, depois da missa da tarde, o altar é deixado sem nenhuma toalha. A piedade popular em pouco tempo atribuiu a esse uso um sentido simbólico: a denudação de Cristo antes de sua crucifixão. Historicamente, parece que a

origem da cerimônia foi o costume que havia de deixar o altar sem toalhas quando não se celebrava a eucaristia. Na idade Média, surgiu o costume de, nesse dia, se lavar o altar com água e vinho. Inicialmente era a prosaica limpeza do altar e de toda a Igreja para as solenidades de Páscoa. Mas em breve passou a ser um rito com significado simbólico.

Lava-pés: A cerimônia do Lava-pés procura reproduzir ritualmente o gesto de Cristo que lavou os pés de seus discípulos, como prova de amor e disposição para servir. O costume já existia desde o século VI. Em

Roma, o papa lavava os pés de treze pobres, aos quais tinha servido uma ceia. Por que treze e não doze pobres? Conta-se que o Papa S. Gregório Magno costumava servir uma refeição diária a doze pobres: um dia havia um pobre a mais. Seria o Cristo disfarçado de mendigo.

O Lava-pés chama-se também Mandatum. Esse nome vem das palavras de Cristo cantadas durante o rito: “Eu vos dou, um novo mandatum, um novo mandamento.


Sexta-feira Santa


Nomes antigos: Um dos primeiros nomes da Sexta-feira Santa foi: Parasceve, que era o nome do dia de preparação para a Páscoa dos judeus; segundo os evangelhos, nesse dia é que, Jesus foi crucificado. Tertuliano dava-lhe, no século III, o nome de Dies Paschae, Dia da Páscoa. No século IV, Sto. Ambrósio chamava essa sexta-feira de Díes amaritúdinis: Dia da amargura. Ainda agora é chamada também de Sexta-feira Maior.

Desde os tempos primitivos do cristianismo, nesse dia não se celebrava a eucaristia. Havia apenas leituras e orações. As cerimônias litúrgicas desse dia trazem ainda a marca de uma antiguidade muito grande. É composta de três partes:

1) Leituras e orações:A liturgia começa diretamente com leituras dos profetas, cantos e a leitura dialogada da Paixão. Há depois uma série de orações solenes pelas necessidades da Igreja e do mundo. A tradição dessas orações, abandonada no século VI, foi retomada pela nova liturgia depois do Concílio Vaticano II, que introduziu em todas as missas as assim chamadas “orações dos fiéis” ou “Oração da Comunidade”.

2) Adoração da Cruz:Desde logo é preciso fazer um esclarecimento: Aqui a palavra “adoração” significa apenas veneração solene. Adoração, no sentido próprio, pode ser prestada só a Deus.

A cerimônia da Adoração da Cruz, teve origem em Jerusalém, no século IV, depois que Constantino encontrou as relíquias da Cruz do Salvador. Aos poucos a cerimônia foi sendo adotada também por outras cidades onde havia relíquias da Cruz. Mais tarde, foi assumida por todas as Igrejas. Prestando uma veneração especial à Cruz ou ao Crucifixo, manifestamos nossa fé no Cristo Redentor, que nos salvou por sua morte. Adorando a cruz, é de fato ao Cristo que adoramos, reconhecendo nele o Filho de Deus Encarnado e oferecido em sacrifício por nós.

3) Comunhão:Desde os tempos mais antigos foi costume não celebrar a Missa na Sexta-feira Santa. Geralmente a explicação dada é que assim a Igreja quer manifestar seu luto pela morte do Salvador. Até o século VIII não havia nem mesmo a comunhão, que só aos poucos foi introduzida na liturgia do dia. Em l622, foi proibida a comunhão dos fiéis. Isso continuou até os nossos dias, quando foi reintroduzida.

Sábado SantoDesde os tempos primitivos, também no Sábado Santo não havia celebração da missa. Os fiéis reuniam-se nas igrejas para uma última preparação dos que iam ser admitidos ao batismo. Eles tinham acabado de aprender o Credo, e nesse dia eram trazidos para diante da comunidade, para fazerem uma solene declaração de fé.

Ao cair da tarde começava a solene vigília, que se prolongava até o nascer do sol do Domingo da Ressurreição. Com o passar do tempo, o início dessa vigília foi sendo colocado cada vez mais cedo, até ser realizada na manhã do próprio sábado. Assim foi até a reforma realizada pelo papa Pio XII que, apropriadamente recolocou a Vigília Pascal na noite do Sábado Santo. Assim, já não tem cabimento falar em Sábado da Aleluia. A comemoração da ressurreição é agora feita com muito mais sentido nas horas noturnas.

Solene vigília de Páscoa: Seu horário de início varia um tanto de lugar para lugar. De modo geral está marcado em torno das 22 horas. Sua liturgia consta de quatro partes:

1) a bênção do fogo novo: Essa cerimônia começou a ser realizada de modo mais geral só a partir do século IX. No pátio, à entrada da igreja, acendia-se o fogo, usando pedras. Talvez inicialmente não fosse propriamente uma cerimônia, mas apenas um gesto normal, imposto pelas circunstâncias. Na quinta-feira, tinham sido apagadas todas as luzes da igreja. Era preciso reacendê-las para as funções noturnas. O meio normal para se conseguir fogo era o uso de pedras, uma vez que não dispunham de nossos meios modernos.

Aos poucos o ato foi sendo enriquecido com simbolismos. O que, aliás, não é de se estranhar: para os antigos o fogo era sempre um elemento misterioso. Era símbolo da vida, lembrava a divindade. Nada mais natural que esse simbolismo fosse aproveitado pelos cristãos. A própria oração da bênção do fogo diz-nos que “O Cristo é a pedra usada por Deus para acender em nós o fogo da claridade divina”. Esse simbolismo, aliás, do Cristo que ilumina, aquece e é centro de vida, era mais claro ainda para os antigos. Isso porque, na Sexta-feira Santa, era costume apagar o fogão e todas as luzes das casas. Era no fogo novo que cada família acendia uma lâmpada para levar para casa e acender tudo de novo.
2) a bênção do Círio Pascal: Com o fogo novo, solenemente tirado da pedra e benzido, acende-se o Círio Pascal (vela grossa de cera), que é solenemente levado para dentro da igreja, que ainda está às escuras. O diácono, que leva o círio, na entrada, depois no meio da igreja, e finalmente quase chegando ao altar, pára e canta alegremente: A LUZ DE CRISTO!

Isso já nos ajuda a perceber o que significa a cerimônia: glorificação alegre do Cristo que ilumina o mundo. A cada vez que o diácono canta A LUZ DE CRISTO!, o celebrante, o clero e o povo vão acendendo também suas velas na chama do círio. Em breve toda a igreja está iluminada por velas, que foram todas acesas na mesma chama. Cristo é a Luz, da qual todos os homens recebem a vida, a mesma vida em todos. O Círio Pascal é colocado ao lado do altar. Canta-se então uma das melodias mais belas de toda a música da Igreja: o Exultet – Alegre-se agora toda a multidão dos anjos do céus… Não sabemos com certeza quando começou essa tradição litúrgica. O certo é que já encontramos referências lá pelo ano 384.

3) a bênção da água batismal: Nos primeiros séculos da Igreja, era neste sábado que se fazia o Batismo dos que, durante um tempo mais ou menos longo, tinham sido preparados para a admissão na comunidade. Os que já tinham abraçado a fé cristã, mas ainda estavam recebendo a catequese, chamavam-se catecúmenos. Nessa noite de vigília recebiam as últimas instruções e ouviam com a comunidade leituras da Escritura apropriadas para a circunstância. Logo em seguida o bispo, rodeado pelos sacerdotes e acompanhado pelos catecúmenos e seus padrinhos, dirigiam-se para a fonte batismal, enquanto os fiéis permaneciam na Igreja. A fonte batismal geralmente estava colocada num ambiente separado, chamado Batistério. Durante muitos séculos a fonte batismal era como que uma pequena piscina, onde as pessoas podiam ser mergulhadas na água. Desde os primeiros séculos também, em alguns lugares a fonte estava colocada num local um pouco mais baixo que o piso do batistério, tendo ao centro uma coluna com um reservatório de água. Água que era abundantemente derramada sobre a cabeça dos neófitos (palavra grega que significa novas plantas).

Hoje, temos na Vigília Pascal apenas lembranças dessas cerimônias dos primeiros séculos. Mas lembranças ainda suficientes para nos fazer perceber o significado de nosso batismo, pelo qual nos unimos à morte e à ressurreição de Cristo.
4) a Missa de Páscoa: É a maior solenidade do ano. Até o século XI, era só nesse dia que os simples padres podiam cantar solenemente o Glória a Deus nas alturas. Nesse momento do canto do Glória, como ainda hoje, novamente os sinos e o órgão irrompiam numa grande explosão de alegria. Cristo venceu a morte, também para nós existe a tranqüila garantia de vida e esperança.


Romulo jgb Reporter.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Ele jamais te abandona.


Percebo que a tentação vem a cada dia mais forte em minha vida, quando nós estamos no caminho de Deus tudo fica mais difícil alguns amigos que não entendem suas escolhas se afastam de você, pessoas que acham q a bebida e o mundo em si é mais importante que o amor Deus, mais ao mesmo tempo em que você se sente só sente falta de alguns amigos Deus te manda outros amigos ou coloca velhos amigos junto com você na caminhada e você percebe que ter uma amizade pura constituída no amor de Deus te faz bem, só que o diabo não desiste de te fazer sentir um lixo e usa uma de suas armas que é jogar na sua cara, fazer você lembar de tudo o que você fez de errado, só que se você crer no perdão de Deus ninguém pode te tirar esse perdão, quando você faz algo de errado e depois corre para os braços de Deus ele te pega e cuida e te mostra o quanto você é especial para Ele, só que aí o demônio começa a usar pessoas próximas na família que você sabe que nunca vão querer te ver longe de Deus ou pessoas que já estão do lado dele; Mais tenha fé e use o poder da oração para derrotar o inimigo, mais ainda não é o bastante temos que nos sacrificar para o Senhor e nos doar a Deus sempre jejuando sem pensar em troca ou recompensa, porque Deus sabe o seu sacrifício sabe o seu sofrimento e ele não da uma cruz que ninguém possa carregar .

Romulo jgb Reporter.


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Bater Palmas, Aleluia e Glória na Quaresma

 
 Preocupados com versões alarmantes e distorcidas de que este gesto teria sido proibido, já pelo Papa ou pelo Arcebispo; oferecemos as seguintes pontualizações para a reflexão:

1) Não se trata de proibir mas de restringir o uso do gesto das palmas na Missa, uma vez que elas não são reconhecidas como um sinal litúrgicos pelo ritual e também não se compatibilizam com a natureza sacrifical da Missa, que como sabemos é renovação incruenta da paixão e morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, memorial da nossa salvação.

2) O Papa Bento XVI, na Carta Apostólica Sacramentum Caritatis, expõe com muita clareza a dinâmica da espiritualidade eucarística em três momentos: acreditar, celebrar, vivenciar. Por isso os gestos devem expressar o que acreditamos, celebrar a nossa fé seguindo o critério Lex orandi, Lex credendi.


Determinamos as seguintes orientações: