1) Não se trata de proibir mas de restringir o uso do gesto das palmas na Missa, uma vez que elas não são reconhecidas como um sinal litúrgicos pelo ritual e também não se compatibilizam com a natureza sacrifical da Missa, que como sabemos é renovação incruenta da paixão e morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, memorial da nossa salvação.
2) O Papa Bento XVI, na Carta Apostólica Sacramentum Caritatis, expõe com muita clareza a dinâmica da espiritualidade eucarística em três momentos: acreditar, celebrar, vivenciar. Por isso os gestos devem expressar o que acreditamos, celebrar a nossa fé seguindo o critério Lex orandi, Lex credendi.
Determinamos as seguintes orientações: